Cavani iniciou expondo aos parlamentares que a Santa Casa não consegue realizar mais do que 30 cirurgias eletivas por mês, devido à disposição de médicos e estrutura física. Cabe lembrar que, o Ministério da Saúde liberou cerca de R$ 37 mil por mês para realização do programa do Sistema Único de Saúde (SUS) que tem como objetivo fazer um mutirão de cirurgias eletivas.
Serão R$ 37 mil do Ministério e mais R$20 mil do Executivo para o hospital começar a fazer essas eletivas, entorno de 30 por mês que é o limite estrutural deles”, informou o prefeito. “As cirurgias eletivas que tiverem entrado na fila da urgência e emergência, você não conta aqui. Por exemplo, se nós tivermos cinco casos que entraram na urgência e emergência, serão 35. Eu fui esclarecendo essas questões”, enfatizou Cavani.
Nós faremos o contrato de urgência e emergência um, e das eletivas outro. Serão feitas duas contratualização separadas, porque se o Governo aumentar o repasse das eletivas, nós tiramos o nosso. Até porque eles não terão capacidade física de realizar mais do que 30 cirurgias”, reforçou o chefe do Executivo que afirmou ter dito ao Hospital.O prefeito deverá enviar minuta do projeto até a próxima segunda-feira (10) para que os parlamentares deem o aval. O valor fechado com a diretoria da Santa Casa foi R$ 220 mil a mais, dos quais R$ 200 mil serão para urgência e emergência e R$ 20 mil para cirurgias eletivas. Os contratos serão separados, atendendo ao pedido dos edis e mensalmente, a Entidade deverá encaminhar à Comissão de Saúde da Casa de Leis a relação de eletivas realizadas.